SUCRALOSE - Engorda - saiba por quê.




SUCRALOSE - Engorda - saiba por quê.

A sucralose hoje é o adoçante mais recomendado em todo mundo. E cada vez mais produtos light estão vindos com a sucralose em sua composição. 

O fabricante que desenvolveu este adoçante foi à empresa Americana Splenda, que disseminou na mídia, como sendo um produto derivado da cana-de-açúcar e por isso recebeu rótulo de natural, “Feito de açúcar, portanto, tem gosto de açúcar” isso tudo foi estratégia de marketing para popularizar o adoçante e se tornar o mais vendido em todo planeta.

Como desenvolveram a SUCRALOSE.

Muito bem! Eles pegaram uma molécula de açúcar (sacarose) que é um dissacarídeo, composto de uma molécula de glicose e outra molécula de frutose ligadas entre si e acrescentaram, três moléculas de cloro a sacarose (açúcar) dando origem a uma nova substância chamada de fruto-galactose, que não existe na natureza. É obra da criação do homem. 

Quando ingerida, o nosso corpo não sabe o que fazer com ela porque não possui células com receptores específicos para metabolizá-las, portanto, irá ao longo do tempo produzir efeitos colaterais indesejados. 

Esse adoçante possui moléculas quimicamente semelhantes às moléculas do DDT (pesticida), ou seja, não tem mais nada que se pareça com açúcar. 

Por ela ser digerida parcialmente no trato-gastrointestinal, local que também tem receptores para sabor doce do tipo, (T1R2 e T1R3) assim como as papilas da língua e células betas do pâncreas.

Quando a sucralose ativa esses receptores, estimulam os receptores de glicose associados ao sódio (SGLTI-1), que vai gerar um maior aumento na captação de glicose e sódio, e vai induzir o receptor GLP-1, via glucagon a estimular as células betas do pâncreas a produzir mais insulina, podendo acarretar um quadro de hiperinsulinemia.

Os adoçantes de uma forma geral aumentam a carga glicêmica da refeição. A sucralose é um composto clorado, pertencente às dioxinas e ao DDT (pesticida), são altamente tóxicos e sendo classificada, como poluentes orgânicos persistentes que causam sérios danos a saúde e ao meio ambiente.

Sintomas provocados pelo uso da sucralose, vou citar alguns deles:

Problemas gastrointestinais, convulsões, vertigem, e enxaquecas, tireoidites, visão embaçada, reações alérgicas, câncer, obesidade e aumento de açúcar no sangue.

A sucralose não é o adoçante mais adequado para consumir já que, quando aquecida, libera uma substância conhecida como choropropanol, pertencente à classe das dioxinas. 

A dioxina é um produto proveniente de fundição, incinerações, branqueamento com cloro, pesticidas, seus efeitos contribuem para a incidência de cânceres e desregulação endócrinas.

Este produto foi usado durante a guerra do Vietnã. Foi um dos, componentes tóxico da substância agente laranja usada para desfolhar selvas. 

Foi constatado que a sucralose usada em preparações feitas em panelas de aço inoxidável, produz composto tóxico conhecido como dibenzofuranos policlorados (PCDF).

Uma pesquisa com animais publicado em 2008 descobriu que a sucralose pode danificar 50% do microbioma intestinal, abrindo a porta para a proliferação de bactérias hostis causadoras de problemas de saúde.

O diabético que usa adoçante tem o GLP, peptídeo-1 de glicose, insulina e glucagon alterados, pois a sucralose afeta as respostas glicêmicas de insulina.

A revista Diabete Care, comparou com o grupo controle, pacientes obesos usando sucralose, tiveram um aumento no pico das concentrações plasmáticas, na taxa de secreção de insulina.

O ideal é evitar adoçantes artificiais, todos eles são prejudiciais garantidamente, incluindo, o aspartame, (Nutrasweet, Equal, Splenda, Wow Nutrition (Gold), sacarina, ciclamato de sódio, acessulfame de potássio, etc.).

O adoçante que continua sendo atualmente o mais seguro e comprovadamente natural, é a Stevia reubadiana, porque até o momento nenhum estudo publicou nada que a desabone.

Vários estudos tem identificado na Stévia, propriedades anti-diabética, protetor renal, antioxidante, hepatoprotetor, e na recuperação de células beta do pâncreas, reduz a pressão arterial e inflamação intestinal. Libera menos insulina do que qualquer outro adoçante já descoberto.

A tentativa de usar adoçantes pode gerar desequilíbrio na bioquímica corporal e quando se ingere refrigerantes diet, ou outro alimento diet com intenção de reduzir calorias, é o mesmo de trocar sem fazer qualquer diferença, porque a maioria dos estudos tem mostrado claramente que essa não e a melhor estratégia, pois esses adoçantes vão duplicar o desejo por algo doce aumentando a compulsão por carboidratos e estimulam o aumento do apetite e aumento da gordura visceral, elevando o risco de obesidade e doenças metabólicas.

O importante disso tudo não é que esse adoçante é nocivo a nossa saúde, mas o que devemos saber é como essas empresas farmacêuticas, usam táticas para manipular e enganar o consumidor e ganhar dinheiro com a indústria do adoecimento.

Da mesma forma, ocorre com a indústria de alimentos colocando no mercado produtos de fácil preparo com o rótulo de saudável e natural, para facilitar a vida da dona de casa.

Estamos nos desviado, dos princípios sólidos já estabelecidos e usados pelos nossos antepassados, para se mantiver mais saudáveis. Devemos saber que nossos genes não se adaptam tão facilmente e levam milhões de anos para uma mudança em nosso ambiente.

Nosso corpo não está programado para assimilar e aceitar alimentos modificados ou novas substâncias (artificiais), inseridos em diversos produtos, como exemplo (corantes, estabilizantes, reguladores de acidez, emulsificantes, clareadores, espessantes, e conservante dióxido de enxofre, nitratos, nitritos, parabenos, sorbato de potássio (ácido sórbico), benzoato de sódio (ácido benzoico).

O nosso criador nos deu um corpo projetado para não adoecer, mas quando nos expomos a alimentos tóxicos e a um estilo de vida diferente dos nossos ancestrais, dormindo tarde, exposição exagerada a ondas eletromagnéticas, uso excessivo de aparelhos de informática, produtos de limpeza, de beleza, agrotóxicos, etc., e sem um suporte nutricional adequado para superar e prosperar vai perdendo a vitalidade e caminhando em direção as doenças metabólicas.

Depois que aprendemos as artimanhas de como eles manipulam e distorce uma verdade, então saberemos ser mais cautelosos e céticos quando surgem novos produtos.

Referências.

Food and Drug Administration "Final Rule" para Sucralose, 21 CFR Part 172, Docket No. 87F-0086.
Senhor GH, Newberne PM. Mineralização renal - uma lesão onipresente em estudos com ratos crônicas. Food Chem Toxicol 1990 Jun; 28: 449-55.
Labare MP, Alexander M. Microbial co-metabolismo de sucralose, um dissacarídeo clorada, em amostras ambientais. Appl Microbiol Biotechnol. 1994 outubro.
Hunter BT. A sucralose. Pesquisa Revista dos consumidores, Oct90, Vol. 73 Issue 10, p8, 2p.
Maudlin RK. FDA aprova sucralose para uso expandido. Modern Medicine, Oct99, Vol. 67 Issue 10, p57, 1 / 9p.
Sucralose - um novo adoçante artificial. Carta médica sobre Drogas & Therapeutics, 07/03/98, Vol. 40, Edição 1030, p67, 2p.







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