Diabetes tipo 2 tem cura - Saiba por que.



Diabetes tipo 2 tem cura - Saiba por que.

O diabetes tipo 2 é reversível porque é uma doença Nutricional e não uma doença crônica ou genética, como afirmam a maioria dos médicos. 

O diabetes tipo 2 é totalmente reversível e o diabetes tipo 1 poderá reduzir a quantidade de insulina injetável em quase 80%, isto é uma grande notícia para quase 12 milhões de diabéticos existentes no Brasil.
Imagine que um parente seu é diagnosticado como diabético, então ele se esforça para perder 10 quilos, deixa de tomar os remédios prescritos e o resultado do seu esforço é normalização do seu açúcar no sangue. 

Você daria os parabéns a ele? Talvez dissesse algo como “muito bem bom trabalho. Você agora está realmente cuidando da sua saúde, continue! ” O que você não diria que é algo como “ você é muito mentiroso o médico disse que esta é uma doença crônica progressiva, por isso deverá estar mentindo para mim”. 

Não parece mentira ele realmente perdeu todo aquele peso, obvio que o diabetes foi revertido. Aí está o segredo, com a alimentação, reeducação alimentar e a mudança do estilo de vida, consegui-se sucesso, sem remédios. 

O mais importante para o diabético é perder peso com auxílio de um nutricionista. Os remédios para diabetes não farão perder peso, muito pelo contrário, fará ganhar mais peso ainda, porque esses remédios não baixam a insulina eles apenas diminuem o nível de açúcar no sangue. 

A medicação para diabetes não diminui o nível de insulina no sangue e ela continuará a subir, agora temos que se preocupar com a glicose alta e com insulina alta. A insulina é um hormônio lipogênico (formador de gordura) e as pessoas que usam insulina percebe que não consegue perder peso e na verdade só pioram e cada vez mais tem que volta ao médico para ajustar a dose.

Tomar remédio para diabetes é como tentar esconder o sol com uma peneira, porque esses remédios não tratam o diabetes, apenas controla a entrada de glicose na célula e esse é o motivo pelo qual a maioria dos médicos diz, que o diabetes tipo 2 é uma doença progressiva que não tem cura, ou seja, doença crônica. Até hoje se prescreve tratamento errado porque se prescreve remédios para uma doença predominantemente alimentar. 

O diabetes não se cura com remédios, pois remédios é feito para remediar. Na verdade o que irá cura uma doença de origem alimentar é o próprio alimento.
E agora, como você pode reverter o diabetes?

O AGRIÃO! Um superalimento.


O AGRIÃO! Um superalimento.

Você já teve um membro da família que sempre parecia ofuscar todos os outros?
Assim é o agrião. Não existe tal coisa como um "alimento perfeito", mas o agrião pode ser considerado um superalimento devido ao seu alto valor nutricional.

Baseado no índice de densidade de nutrientes agregados (sigla em inglês, ANDI), uma classificação de valor nutricional por caloria, o agrião tem uma pontuação nutricional excelente. 

Basicamente, isto significa quanto de nutrição que um alimento pode conter, sem que afete a sua cintura. O agrião recebeu a pontuação 100, estando a frente de alimentos como couve (49) e couve-flor (25).

Aqui estão os cinco principais benefícios do agrião para a saúde:

1. Potencial de combate ao câncer

Excelente fonte de impulsionadores do sistema imunológico, vitaminas A e C, e contendo altos níveis de antioxidantes, o agrião pode diminuir a inflamação e evitar que as células cancerosas se espalhem. Contém isotiocianatos, compostos que ajudam o corpo a desintoxicar-se de produtos químicos que causam câncer.

Um estudo de 60 fumantes e não-fumantes descobriu que a adição de 1 1/2 xícaras de agrião cru em suas dietas, por dois meses, reduziu o dano ao DNA e aumentou os níveis de antioxidantes no sangue, reduzindo potencialmente o risco de câncer. 

Em vários estudos, foi apontado que o consumo regular de vegetais crucíferos como o agrião está ligado a um menor risco de cânceres da bexiga, pulmão, próstata e mama. O agrião também pode ajudar a prevenir danos às células saudáveis durante o tratamento do câncer.

2. Saúde Óssea
Excelente fonte de vitamina K e cálcio, nutrientes necessários para ossos fortes.

3. Saúde do Coração
O agrião pode ajudar a prevenir doenças do coração, diminuindo os níveis de triglicerídeos. É também rico em nitratos, compostos que podem reduzir a pressão arterial.

4. Prevenção e Gestão de Diabetes
Rico em um antioxidante chamado ácido alfa-lipóico (ALA), que pode ajudar a melhorar a sensibilidade das células à insulina e reduzir os níveis de açúcar no sangue, como também ajudar a diminuir a neuropatia ou dano do nervo (uma complicação comum do diabetes).

5. Saúde dos Olhos
O agrião é rico em luteína e zeaxantina, fitoquímicos que impedem a catarata e degeneração macular.

Procure agrião com folhas verdes escuras (não começando a amarelar). Mantenha-o na geladeira com as hastes em um copo de água e coberto para durar mais tempo.

O agrião tem um sabor leve, picante, tornando-se uma excelente alternativa para as pessoas que não gostam do sabor amargo da rúcula ou couve. Excelente em sanduiches, saladas, vitaminas, massas, sopas ou cozidos no vapor com limão.

Considere utilizar o agrião em marinadas: ele é rico em clorofila, que pode ajudar a prevenir a formação de substâncias cancerígenas ao grelhar a carne, peixe e aves a altas temperaturas.

Traduzido por Essential Nutrition – link http://essentialnutrition.com.br 



DIABETES TIPO 3 - VOCÊ JÁ OUVIU FALAR.

Diabetes Tipo 3 -  Você Já Ouviu Falar.

As duas formas conhecidas de diabetes são Diabete tipo-1 e Diabete tipo-2

O tipo 1 é o mais raro (10% dos casos). Ocorre quando o sistema imunológico destrói as células do pâncreas que produzem o hormônio insulina. A medicina o define como uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células do pâncreas produtoras de insulina. 

Esse hormônio permite a entrada de glicose nas células reduzindo a glicemia no sangue. As pessoas com essas enfermidades ficam dependentes desse hormônio e tomam várias picadas de agulha durante o dia para normalizar a glicemia. Sem as doses desse hormônio artificial elas simplesmente não sobrevivem. 

O tipo 2 ocorre em cerca de 80% das pessoas que estão acima do peso. Quando o diabético fica com sobrepeso, se torna mais difícil manter os níveis ideais de açúcar no sangue. Até pouco tempo atrás, o tipo 2 se manifestava sobretudo em pessoas com mais de 45 anos e, por isso, era conhecido pelo nome de "diabetes senil". 

Hoje, não existe limite de idade para ele aparecer. As crianças agora estão na lista dos registros dos órgãos de saúde. Esse tipo 2 está mais relacionado ao sedentarismo, alimentação e estilo de vida.

O tipo 3 é desconhecido para 99,9% dos médicos, muitos deles não sabem nada sobre o assunto. Na verdade, no início de janeiro de 2005, a doença de Alzheimer foi provisoriamente chamada de "diabetes tipo 3”, quando os pesquisadores perceberam que o pâncreas não é o único órgão que produz insulina no nosso corpo.

O nosso cérebro também produz insulina, e ela é necessária para a sobrevivência das células do cérebro. Curiosamente, baixos níveis de insulina em nosso sangue estão associados a uma melhor saúde, mas quando se refere à insulina no cérebro, é completamente o oposto.

Baixa produção de insulina no cérebro contribui para a degeneração das células cerebrais e estudos descobriram que muitas vezes as pessoas com baixos níveis de receptores de insulina sanguínea e insulina cerebral, padecem de Alzheimer.

A glicose é um tipo de açúcar que funciona como combustível essencial para o cérebro. Estudos recentes nos mostra que quando a oferta de glicose está baixa no cérebro, ocorre um impacto negativo na memória, na função cognitiva no aprendizado e no decorrer do tempo potencializa-se na má performance cognitiva. 

A glicose é mais necessária quando se exige mais do cérebro em tarefas mentais desafiantes. Por esta razão é mais interessante ter sempre níveis de glicose dentro dos valores exigidos para a prevenção do Alzhaeimer e outros transtornos mentais.

O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

A origem do significado da palavra glúten vem do latim que significa "colagem”. Na prática dietética, quando se faz a separação do amido do trigo, o que sobra é uma gosma de cor amarelo castanho, semelhante a uma borracha de boa elasticidade. 

É exatamente essa parte do trigo que se valoriza na panificação por ser ela quem dá a textura, maciez e fofura as massas.

O glúten é a união das moléculas proteicas de gliadina e glutenina, que quando unidas com o amido do trigo e água se transforma em uma massa resistente e elástica, encontrada principalmente nos cereais, trigo, cevada, espelta (trigo-vermelho), tricalhe, centeio, no entanto, também se encontra presente em pequenas quantidades na aveia e outros grãos que sofrem contaminação cruzada, por serem armazenados com produtos ricos em glúten. 

Ele pode estar escondido em diversos alimentos, tais como, malte, temperos, tabletes de Knorr, Maggi, sorvetes, bebidas em pó, chocolates, pudins, caldo de feijão.

A gliadina é o aminoácido que mais produz efeitos indesejáveis, pois ele é a substância mais inflamatória do intestino delgado, desencadeando reações alérgicas de sinusites, enxaquecas, bronquites, asmas, psoríase, etc.


O trigo é o grão mais plantado no mundo depois da soja. Esse trigo que comemos não é o mesmo que os nossos antepassados comiam. Com o avanço das pesquisas para se obter o melhor grão para a panificação, ocorreram diversos cruzamentos de vários tipos de trigo através da hibridação, e com isso, a concentração da proteína do glúten aumentou mais de 400% no novo grão, melhorando assim a qualidade dos produtos de panificação. 

A partir do século XIX, o trigo começou a ser processado em escala comercial, deixando de ser triturado em moinho de pedra onde se mantinha a sua integralidade e passou a ser uma farinha branca refinada, sendo mais valorizada pela sua cor e qualidade dos produtos. 

Esta é, apenas, pequena parte da explicação de tantos transtornos de saúde que esse alimento vem produzindo desde o início da década de 1950.

”à humanidade não evoluiu para consumir glúten e, portanto, não pode digerir corretamente”. Palavras do Dr. Alessio Fasano, foi diretor do Centro de Pesquisa Celíaca em Massachusetts. 

Ele cita que o nosso intestino, aceita o glúten como um invasor estranho, e o nosso sistema de defesa cria uma resposta imune a ele. Isto ocorre com todas as pessoas em graus diferentes de tolerância. 

Não significando que todas as pessoas devem evitar comer o trigo, mesmo, porque tem pessoas, com alergia ao glúten e não ao trigo integral.

O que pode ser alimento para uma pessoa, poder ser veneno para outra. Quem tem doenças autoimunes, tem mais complicações.

Há dezesseis anos, Fasano e sua equipe descobriu que o glúten danifica as junções de ligação das vilosidades intestinas, quebrando as zonulinas, molécula que faz a união das vilosidades, deixando passar fragmentos de proteína do glúten para a corrente sanguínea, assim como, fragmentos de bactérias e outros alimentos. 

Com isso o intestino fica mais permeável, produzindo inflamações e reações autoimunes. Podendo causar sintomas, como diarreia, obstipação, náusea, dor abdominal, alergias na pele, escorrimento nasal.

Com o passar dos anos a mucosa do intestino delgado ficará cada vez mais frágil e as vilosidades ficarão mais achatadas e desgastadas, havendo uma diminuição na absorção dos nutrientes essenciais à saúde, produzindo, anemia, desnutrição, osteoporose, distúrbios neurológicos, psicológicos, de fígado, articulações e sistema nervoso.

Pesquisas recentes têm demonstrado a relação do glúten com esquizofrenia, uma vez que muitos esquizofrênicos tiveram ou tem uma histórico de doenças celíaca. 

Em populações que tem tradição de uma dieta livre de glúten na sua vida diária, a ocorrência dessa doença é extremamente rara, apenas 2 pessoas em 65.000 tem essa doença, enquanto nos países com tradição de dieta com glúten é de uma pessoa para cada 100 habitantes, sendo comum a esquizofrenia em alguns países da Europa e ocidente.

A doença celíaca tem relação direta com o trigo e, portanto, deve-se ter uma dieta livre de trigo e seus derivados, devendo abster-se de quaisquer vestígios de glúten na alimentação.

Já é sabida a relação direta da obesidade com produtos light, diet, e os carboidratos refinados contendo o glúten. Essa proteína se esconde nos mais diversos tipos de alimentos processados, como, molhos de soja, frios, massas, biscoitos, doces e produtos de valor reduzido de gorduras.

Segundo a nutricionista, Fabíola Pires, autora da dissertação de mestrado “Efeitos da exclusão dietética do glúten de trigo em modelo experimental de obesidade”, apresentada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

A pesquisa teve uma duração de oito semanas, ela reuniu 40 ratinhos de laboratório e separou-os em dois grupos, um dos grupos recebeu dieta rica em gordura sem glúten e outro grupo recebeu a mesma dieta com glúten. 

Conclusão, os animais que tiveram a dieta com glúten, houve um ganho de peso em 25% a mais do peso corporal e 33% de gordura abdominal, em relação aos que não tinham glúten na dieta. 

Os ratinhos que não receberam glúten apresentaram menor ganho de peso e gordura na região abdominal, como também, menor sensibilidade à ação do hormônio insulina, ou seja, menor risco de desenvolver diabetes.

Quando se tem a orientação de um nutricionista e aprende-se a reeducação alimentar e corta da dieta esses pseudos alimentos, você retira da sua vida todos os carboidratos refinados, justamente os que estão ligados ao ganho de peso e obesidade. 

É quando eu afirmo, que a mudança para uma dieta livre de glúten vai ajudar significativamente na perda de peso. Essa troca deve ser orientada, para que seja feita uma substituição segura dos alimentos que contem glúten com escolhas saudáveis, como alimentos integrais, verduras e legumes de baixo índice glicêmico.

Através da anamnese e um simples exame de sangue pode-se identificar a intolerância ao glúten ou doença celíaca. 

As pessoas intolerantes ao glúten, devem procurar um bom nutricionista para tratar a disbiose e equilibrar a microbiota intestinal, e não excluir totalmente o trigo da dieta, mas fazendo uso esporadicamente e encontrar o seu nível de tolerância ao trigo.

Por exemplo, um quibe não pode causar qualquer mal, mas talvez, esse mesmo quibe por três dias seguidos, poderá trazer um desconforto indesejado. Neste caso, é aconselhável suspender o glúten por duas semanas e observar uma melhora significativa.

Hoje em dia é difícil saber qual é o trigo que não é transgênico e que recebe aplicação do defensivo agrícola chamado, glifosato, por este motivo o trigo que consumimos hoje é mais perigoso do que o trigo cultivado na época do período medieval.

O pesquisador Stephanie Seneff, Ph.D.,do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, juntamente com Anthony Samsel , Ph.D., afirmou que a doença celíaca tem relação bem próxima com uso indiscriminado do glifosato, herbicidas Roundup‎ da Monsanto, sendo o defensivo mais utilizado no mundo.

Nas culturas de grãos, trigo, milho, arroz, feijão e soja. Provou que ele destrói a flora intestinal causando sérios danos nos intestinos e é agente cancerígenos(classe 2A), câncer de pulmão e linfomas, e pasmem, e na verdade ele é patenteado como um antibiótico.

Referências.

Celiac.com, inseguro sem glúten lista de alimentos
Gastroenterologia Julho de 2009; 137 (1): 88-93
Entropia 2013, 15 (4), 1416-1463

Interdiscip Toxico. Dez 2013; 6 (4): 159-184.
Agricultura e do Desenvolvimento Rural, a dessecação ou pré-colheita glifosato Aplicação.


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