HIPERTENSÃO ARTERIAL NÃO É DOENÇA

 

Ela é um sintoma, apenas uma consequência dos seus hábitos ruins ao longo da vida, mas também um sinal de que os tratamentos convencionais não estão funcionando como deveriam?

Os medicamentos sintéticos vendidos para “ajudar” os hipertensos podem causar mais danos do que benefícios à sua saúde. Não estou dizendo que você deve abandonar os seus remédios ou culpar o seu médico por receitar uma dessas drogas. Afinal, ele pode estar seguindo o que acredita ser a melhor (e mais atualizada) conduta para prevenir um infarto.

E de fato os remédios têm uma utilidade. Só não podem ser vistos como a solução definitiva, mesmo porque eu nunca, vi alguém dizer que ficou curado da P. A., usando remédios.

Veja o que os estudos independentes revelam sobre eles:

 1 – Um estudo publicado pela revista médica JAMA (Journal of the American Medical Association) em 1995 mostrou que o uso de bloqueadores dos canais de cálcio (principalmente em doses altas) aumentou o risco de infarto do miocárdio;

 2 – Um artigo publicado na revista científica de Harvard, The New England Journal of Medicine, admitiu que pessoas hipertensas tratadas com betabloqueadores tiveram 28% mais chances de desenvolver diabetes tipo 2.

3 – Uma pesquisa realizada pelo Centro Médico da Universidade de Columbia, em parceria com outras universidades, levou os médicos a concluírem, em 2016 na publicação Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes, que tratamentos para pressão com medicamentos anti-hipertensivos foram relacionados a um aumento de quedas em pessoas acima dos 65 anos nos primeiros 15 dias de uso.

Você não precisa se conformar com os tratamentos convencionais para a pressão alta. A ciência dos alimentos e nutrientes oferece alternativas naturais e eficazes para quem quer recuperar a pressão 12 por 8. Que tal começar agora mesmo?

Separei as suplementações naturais que podem te ajudar a alcançar esse objetivo. Converse com o seu médico sobre elas. Quem sabe, juntos, vocês não descobrem que essas, sim, são as melhores substituições para os remédios que você usa hoje.

Lembre-se: eu não recomendo nem que você se automedique, nem que você pare de tomar seus medicamentos sem o consentimento do seu médico.

Aposte no ômega 3. Você sabia que 3 gramas podem fazer a diferença contra o infarto? Pois é. Esse é o poder do ômega 3.

Uma meta-análise publicada pela revista científica JAMA (Journal of the American Medical Association) reuniu 17 estudos científicos que acompanharam pacientes com hipertensão não tratada.

Os estudos mostraram que a suplementação, geralmente acima de 3 gramas-dia de ômega 3, pode reduzir significativamente a pressão arterial em pessoas com hipertensão não tratada. A principal vantagem desse ácido graxo, que vem naturalmente de peixes como sardinha, linhaça, chia, arenque e salmão selvagem, é que ele “desentope” suas veias e artérias.

Com isso, a circulação do sangue é melhorada, fazendo com que o fluxo seja constante e vigoroso. O ômega também aumenta a elasticidade dos vasos e isso é fundamental para que eles não sofram nenhuma pressão. Resultado? Você volta a ter uma PA de 12x8.

O ideal é suplementação com ômega 3 que contenha 200 mg de DHA e 330 mg de EPA. Tome duas cápsulas por dia, depois do café da manhã e almoço.

Melhore a sua vitamina D3. Segundo a revista médica Journal of The American College of Cardiology (JACC), a falta de vitamina D3 (o hormônio que vem do sol), com níveis abaixo de 25 ng/ml pode prejudicar diretamente a saúde cardiovascular.

Inclua a L-citrulina na sua rotina. Você já ouviu falar da L-citrulina? Ela é um aminoácido que ajuda a relaxar e dilatar as artérias, facilitando o fluxo sanguíneo e diminuindo a pressão arterial.

Um estudo da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, mostrou que a ingestão de L-citrulina por meio de suplementação reduz a pressão sanguínea, com efeitos benéficos em pessoas pré ou já hipertensas.

Escolha bem o seu sal, eu sei que você já deve ter ouvido falar que o sal faz mal para a pressão alta. Mas o que quero te dizer é que nem todo sal é igual.

Você pode substituir o sal refinado por um sal mais natural e rico em minerais com o potássio e magnésio, que ajudam a equilibrar o sódio e a regular a pressão arterial.

Um estudo da Universidade de Pequim, na China, publicado na revista científica PLOS One comprovou que a troca do sal refinado por um sal integral foi eficaz para reduzir a pressão arterial em tibetanos acima de 40 anos e com pressão sistólica acima de 14.

Neste estudo, 282 pessoas foram divididas em dois grupos, um que usou sal comum, e outro que usou sal integral, com menos sódio, mais potássio e magnésio.

Os pesquisadores acompanharam os participantes por três meses e observaram que no grupo que usou o sal integral, tanto a pressão sistólica quanto diastólica diminuiu e ficou abaixo de 14.

Isso mostra que a troca do sal é uma forma simples e barata de te auxiliar no tratamento e prevenção da hipertensão. Isso porque 40% das pessoas têm o problema e não sabem.

A Importância do Rim no controle da pressão arterial

Ele é responsável no equilíbrio da P.A., através do sistema renina-Angiotensina-Aldosterona. A inflamação aumenta a angiotensina que sobe para diminuir o volume urinário retendo mais sódio e deixa a pessoa com mais retenção de líquido, porque o sódio tem mais afinidade pela água e consequentemente aumenta a glicose que também atrai mais água. Aldosterona é vaso constritora, aperta o calibre da artéria elevando a P.A.

Talvez você não saiba, mas não é a pressão alta que causa a doença cardíaca. Na verdade, é o oposto. É a doença cardíaca que leva a pessoa a ter problemas de pressão alta, devido à inflamação crônica subclínica. Hipertensão não é uma doença, na verdade, ela é um sintoma.

Mas tenho algumas dicas para manter sua pressão sob controle e ainda dar uma limpada nas suas artérias. A primeira delas, e pode parecer surpreendente, eu confesso, é que o churrasco reduz 40% de risco, por ser uma fonte protéica, mas associado ao vinagrete e saladas, só não pode associar com o álcool porque ele é inflamatório ao sistema.

Uma dieta rica em proteína diminui o risco de desenvolver pressão alta. A notícia veio de um estudo da American Journal of Hypertension.

Existem vários alimentos que podem ajudar a controlar a pressão arterial, como frutas, verduras, grãos integrais, oleaginosas, laticínios e peixes. 

A pressão alta é um problema muito grave, que pode ser considerado o segundo maior inimigo da saúde pública.



Os 6 alimentos que melhoram a pressão alta.

Além desses alimentos, você também deve evitar o consumo excessivo de sal, álcool, cafeína, açúcar e gorduras saturadas, que podem aumentar a pressão arterial. Uma dieta equilibrada e saudável é fundamental para prevenir e tratar a hipertensão. 

Você pode ver um exemplo de cardápio para hipertensão aqui3.

Referências

-- Zhang J, Yang J, Zhang C, Jiang X, Zhou H, Liu M .

Calcium antagonists for acute ischemic stroke. Cochrane

Database of Systematic Reviews 2012, Issue 5. Art. No.:

CD001928.

https://www.cochranelibrary.com/cdsr/

doi/10.1002/14651858.CD001928.pub2/full/pt

-- JAMA Cardiol. 2018;3(3):225-233

https://jamanetwork.com/journals/jamacardiology/

fullarticle/2670752

-- Vitamin D and Cardiovascular Disease: Where We

Currently Are; Jun 08, 2015 | Prabhjot Singh Nijjar, MD,

FACC

https://www.acc.org/latest-in-cardiology/

articles/2015/06/08/12/06/vitamin-d-and-cardiovasculardisease-

where-we-currently-are

-- Nutrients. 2019 Jul; 11(7): 1679.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6683098/

-- PLoS One. 2014 Oct 22;9(10):e110131

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25338053

-- Pesquisa G. H

https://www.vponline.com.br/portal/noticia/pdf/

 

 

A Nutrição Controlando - Epilepsia Refratária Com Cetose.


A Nutrição Controlando - Epilepsia Refratária Com Cetose.


A epilepsia já era conhecida por Hipócrates há 400 anos antes de cristo. Na ocasião ele tratou um homem que teve convulsões logo após ter saído do banho quente.

Foi recomendado por ele a retirada radical de toda alimentação do paciente e, assim, o curou. Há também uma passagem no novo testamento, onde Jesus cura uma criança epiléptica e recomenda oração e jejum.

No início da década de 40, com a chegada de drogas no mercado para o tratamento da epilepsia, a dieta cetogênica foi ficando esquecida até desaparecer.

Só em 1994, quando um garoto americano de dois anos sofria de convulsões (Tônico-clônicas, tônica generalizada e mioclônicas) de difícil controle que não respondem à terapia medicamentosa.

Seus pais iniciaram a dieta e o pequeno Charles Abraham, foi ficando livres das crises. Hoje é uma pessoa com aproximadamente 23 anos, independente, livre das crises.

Atualmente a fundação Charles, criada por seu pai Jim Abrahams nos EUA, continua auxiliando pessoas com epilepsias e outros transtornos.

Como também foi o produtor e diretor do filme First Do No Harm(Pela vida do meu filho) um filme de televisão estrelado por Meryl Streep, em 1997, baseado em história verídica de outra criança que sofria de epilepsia de difícil controle que foi ajudado através da nutrição.Link para baixar filme.

A história nos relata que diversas pessoas importantes sofriam desse mal, são elas: Pitágoras (582-500 a.C.), Aristóteles (384-322 a.C.), Aníbal (247-183 a.C.), Dante Aleguiere(1265-1321), Joana D’Arc (1412-1431), Leonardo da Vinci (1452-1519).

No Brasil, Dom Pedro I (1798-1834), e Joaquim Maria Machado de Assis (escritor), eram epilépticos.

A dieta cetogênica foi idealizada pelo Dr. Russell Wilder na Clínica Mayo no ano de 1921.
O princípio da dieta cetogênica baseia-se na simulação de um jejum produzido pelos corpos cetônicos de uma alimentação rica em gorduras durante o, metabolismos de lipídios. 

Os corpos cetônicos promovem a redução das espécies reativas de oxigênios (Eros) pela ativação da proteína desacopladora UCP2 aumentando a ação antioxidante no cérebro, previne a mutação no DNA e biogênese mitocondrial e morte celular.

Quem pode se beneficiar com essa dieta cetogênica

Qualquer pessoa, que tenham crises convulsivas (mioclônicas, tônico-clônicas, tônica generalizada) de difícil controle com medicação. Bebes, crianças pequenas, adolescentes e adultos, bem como outras patologias como: 

síndromes de Landau-Kleffner Traumatismo craniano, câncer, Diabete, Alzheimer, Parkinson, Autismo, doença de Lou Gerhigs, Doenças mitocondriais, etc. as quais farei em outra postagem com mais detalhes. A dieta reduz ou melhoram em cerca de 50% - 75% dos casos.

Como é preparada a dieta.

A dieta é preparada por nutricionista com experiência na área, onde será calculada o aporte calórico de cada indivíduo levando em consideração o nível de atividade, peso e altura. 

O corpo só entra em cetose após o terceiro dia, com uma dieta na proporção de 4:1, 3:1 e 2:1, de lipídios, proteínas e carboidratos, sendo individualizada caso a caso. 

O nutricionista vai criar um plano alimentar onde indica o peso exato de cada alimento que deve ser pesado. Exemplo, uma refeição padrão inclui, uma pequena fração de legumes, uma fração de proteína, e uma grande fonte de gordura, que pode ser óleo vegetal, manteiga, banha, creme deleite, leite de coco, etc.

Quando iniciar a dieta.

Ela será iniciada sob orientação de um nutricionista capacitado, que irá aumentar gradualmente a proporção dos alimentos para deixar o corpo se adaptar a metabolizar essa nova via de geração de energia, nesse período serão monitorados os níveis de cetonas e glicose no sangue.

Quanto tempo leva para começar a produzir efeito desejado.

Depende de cada indivíduo. Poderá começar a partir da primeira semana ou pode levar vários meses, cada pessoa responde de forma diferente devido à individualidade bioquímica de cada um. 

Há casos em que os remédios anti-convulsivos, são retirados com o devido acompanhamento de neurologista familiarizados com o uso da terapia dietética de controle da epilepsia.

Essa dieta rica em gordura vai me deixar obeso.

Não, se for feita sob orientação de nutricionista capacitado, que vai calcular o aporte energético específico e necessário para cada pessoa, como também fará acompanhamento do perfil bioquímico dos lipídios no sangue para se houver alguma alteração, corrigir e fazer os ajustes necessários na dieta.

E o meu colesterol vai subir?

A grande maioria das pessoas não tem níveis elevados de colesterol, mesmo porque colesterol não é gordura. 

Colesterol é um esterol (um tipo de álcool). Colesterol e gordura saturada são compostos que não se relacionam, ou seja, não existe processo químico no corpo que produza colesterol a partir de gordura saturada ou qualquer outro tipo de gordura.

Benefícios secundários da dieta.

Redução da obesidade ou redução de peso, melhora do sono, das funções cognitivas e comportamentais, clareza mental e foco.

É necessário suplementação?

Sim, por ser uma dieta restritiva. Deverá haver um rigoroso acompanhamento para não haver risco nutricional. É importante uma suplementação de nutrientes, vitaminas, minerais e outros compostos necessários à manutenção da saúde.

Concluindo com a máxima de hipócrates "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja o seu remédio"

Referências:

The Role of Ketogenic Diet in OxidativoPresente Stress in Experimental Epilepsy: J.Epilepsy Clin Neurophysiol 2011;17(2):54-64
History of Epilepsy: A Viewpoint Epistemological, J Epilepsy Clin Neurophysiol 2006; 12(3):161-167
The ketogenic diet in the treatment of pediatric status epilepticus. Pediatr Neurol 2014 Jan; 50 (1): 101-3. doi: 10.1016. j.pediatrneurol.2013.07.020. Epub 25 de novembro de 2013.




Diabetes tipo 2 tem cura - Saiba por que.



Diabetes tipo 2 tem cura - Saiba por que.

O diabetes tipo 2 é reversível porque é uma doença Nutricional e não uma doença crônica ou genética, como afirmam a maioria dos médicos. 

O diabetes tipo 2 é totalmente reversível e o diabetes tipo 1 poderá reduzir a quantidade de insulina injetável em quase 80%, isto é uma grande notícia para quase 12 milhões de diabéticos existentes no Brasil.
Imagine que um parente seu é diagnosticado como diabético, então ele se esforça para perder 10 quilos, deixa de tomar os remédios prescritos e o resultado do seu esforço é normalização do seu açúcar no sangue. 

Você daria os parabéns a ele? Talvez dissesse algo como “muito bem bom trabalho. Você agora está realmente cuidando da sua saúde, continue! ” O que você não diria que é algo como “ você é muito mentiroso o médico disse que esta é uma doença crônica progressiva, por isso deverá estar mentindo para mim”. 

Não parece mentira ele realmente perdeu todo aquele peso, obvio que o diabetes foi revertido. Aí está o segredo, com a alimentação, reeducação alimentar e a mudança do estilo de vida, consegui-se sucesso, sem remédios. 

O mais importante para o diabético é perder peso com auxílio de um nutricionista. Os remédios para diabetes não farão perder peso, muito pelo contrário, fará ganhar mais peso ainda, porque esses remédios não baixam a insulina eles apenas diminuem o nível de açúcar no sangue. 

A medicação para diabetes não diminui o nível de insulina no sangue e ela continuará a subir, agora temos que se preocupar com a glicose alta e com insulina alta. A insulina é um hormônio lipogênico (formador de gordura) e as pessoas que usam insulina percebe que não consegue perder peso e na verdade só pioram e cada vez mais tem que volta ao médico para ajustar a dose.

Tomar remédio para diabetes é como tentar esconder o sol com uma peneira, porque esses remédios não tratam o diabetes, apenas controla a entrada de glicose na célula e esse é o motivo pelo qual a maioria dos médicos diz, que o diabetes tipo 2 é uma doença progressiva que não tem cura, ou seja, doença crônica. Até hoje se prescreve tratamento errado porque se prescreve remédios para uma doença predominantemente alimentar. 

O diabetes não se cura com remédios, pois remédios é feito para remediar. Na verdade o que irá cura uma doença de origem alimentar é o próprio alimento.
E agora, como você pode reverter o diabetes?

O AGRIÃO! Um superalimento.


O AGRIÃO! Um superalimento.

Você já teve um membro da família que sempre parecia ofuscar todos os outros?
Assim é o agrião. Não existe tal coisa como um "alimento perfeito", mas o agrião pode ser considerado um superalimento devido ao seu alto valor nutricional.

Baseado no índice de densidade de nutrientes agregados (sigla em inglês, ANDI), uma classificação de valor nutricional por caloria, o agrião tem uma pontuação nutricional excelente. 

Basicamente, isto significa quanto de nutrição que um alimento pode conter, sem que afete a sua cintura. O agrião recebeu a pontuação 100, estando a frente de alimentos como couve (49) e couve-flor (25).

Aqui estão os cinco principais benefícios do agrião para a saúde:

1. Potencial de combate ao câncer

Excelente fonte de impulsionadores do sistema imunológico, vitaminas A e C, e contendo altos níveis de antioxidantes, o agrião pode diminuir a inflamação e evitar que as células cancerosas se espalhem. Contém isotiocianatos, compostos que ajudam o corpo a desintoxicar-se de produtos químicos que causam câncer.

Um estudo de 60 fumantes e não-fumantes descobriu que a adição de 1 1/2 xícaras de agrião cru em suas dietas, por dois meses, reduziu o dano ao DNA e aumentou os níveis de antioxidantes no sangue, reduzindo potencialmente o risco de câncer. 

Em vários estudos, foi apontado que o consumo regular de vegetais crucíferos como o agrião está ligado a um menor risco de cânceres da bexiga, pulmão, próstata e mama. O agrião também pode ajudar a prevenir danos às células saudáveis durante o tratamento do câncer.

2. Saúde Óssea
Excelente fonte de vitamina K e cálcio, nutrientes necessários para ossos fortes.

3. Saúde do Coração
O agrião pode ajudar a prevenir doenças do coração, diminuindo os níveis de triglicerídeos. É também rico em nitratos, compostos que podem reduzir a pressão arterial.

4. Prevenção e Gestão de Diabetes
Rico em um antioxidante chamado ácido alfa-lipóico (ALA), que pode ajudar a melhorar a sensibilidade das células à insulina e reduzir os níveis de açúcar no sangue, como também ajudar a diminuir a neuropatia ou dano do nervo (uma complicação comum do diabetes).

5. Saúde dos Olhos
O agrião é rico em luteína e zeaxantina, fitoquímicos que impedem a catarata e degeneração macular.

Procure agrião com folhas verdes escuras (não começando a amarelar). Mantenha-o na geladeira com as hastes em um copo de água e coberto para durar mais tempo.

O agrião tem um sabor leve, picante, tornando-se uma excelente alternativa para as pessoas que não gostam do sabor amargo da rúcula ou couve. Excelente em sanduiches, saladas, vitaminas, massas, sopas ou cozidos no vapor com limão.

Considere utilizar o agrião em marinadas: ele é rico em clorofila, que pode ajudar a prevenir a formação de substâncias cancerígenas ao grelhar a carne, peixe e aves a altas temperaturas.

Traduzido por Essential Nutrition – link http://essentialnutrition.com.br 



DIABETES TIPO 3 - VOCÊ JÁ OUVIU FALAR.

Diabetes Tipo 3 -  Você Já Ouviu Falar.

As duas formas conhecidas de diabetes são Diabete tipo-1 e Diabete tipo-2

O tipo 1 é o mais raro (10% dos casos). Ocorre quando o sistema imunológico destrói as células do pâncreas que produzem o hormônio insulina. A medicina o define como uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células do pâncreas produtoras de insulina. 

Esse hormônio permite a entrada de glicose nas células reduzindo a glicemia no sangue. As pessoas com essas enfermidades ficam dependentes desse hormônio e tomam várias picadas de agulha durante o dia para normalizar a glicemia. Sem as doses desse hormônio artificial elas simplesmente não sobrevivem. 

O tipo 2 ocorre em cerca de 80% das pessoas que estão acima do peso. Quando o diabético fica com sobrepeso, se torna mais difícil manter os níveis ideais de açúcar no sangue. Até pouco tempo atrás, o tipo 2 se manifestava sobretudo em pessoas com mais de 45 anos e, por isso, era conhecido pelo nome de "diabetes senil". 

Hoje, não existe limite de idade para ele aparecer. As crianças agora estão na lista dos registros dos órgãos de saúde. Esse tipo 2 está mais relacionado ao sedentarismo, alimentação e estilo de vida.

O tipo 3 é desconhecido para 99,9% dos médicos, muitos deles não sabem nada sobre o assunto. Na verdade, no início de janeiro de 2005, a doença de Alzheimer foi provisoriamente chamada de "diabetes tipo 3”, quando os pesquisadores perceberam que o pâncreas não é o único órgão que produz insulina no nosso corpo.

O nosso cérebro também produz insulina, e ela é necessária para a sobrevivência das células do cérebro. Curiosamente, baixos níveis de insulina em nosso sangue estão associados a uma melhor saúde, mas quando se refere à insulina no cérebro, é completamente o oposto.

Baixa produção de insulina no cérebro contribui para a degeneração das células cerebrais e estudos descobriram que muitas vezes as pessoas com baixos níveis de receptores de insulina sanguínea e insulina cerebral, padecem de Alzheimer.

A glicose é um tipo de açúcar que funciona como combustível essencial para o cérebro. Estudos recentes nos mostra que quando a oferta de glicose está baixa no cérebro, ocorre um impacto negativo na memória, na função cognitiva no aprendizado e no decorrer do tempo potencializa-se na má performance cognitiva. 

A glicose é mais necessária quando se exige mais do cérebro em tarefas mentais desafiantes. Por esta razão é mais interessante ter sempre níveis de glicose dentro dos valores exigidos para a prevenção do Alzhaeimer e outros transtornos mentais.

O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

A origem do significado da palavra glúten vem do latim que significa "colagem”. Na prática dietética, quando se faz a separação do amido do trigo, o que sobra é uma gosma de cor amarelo castanho, semelhante a uma borracha de boa elasticidade. 

É exatamente essa parte do trigo que se valoriza na panificação por ser ela quem dá a textura, maciez e fofura as massas.

O glúten é a união das moléculas proteicas de gliadina e glutenina, que quando unidas com o amido do trigo e água se transforma em uma massa resistente e elástica, encontrada principalmente nos cereais, trigo, cevada, espelta (trigo-vermelho), tricalhe, centeio, no entanto, também se encontra presente em pequenas quantidades na aveia e outros grãos que sofrem contaminação cruzada, por serem armazenados com produtos ricos em glúten. 

Ele pode estar escondido em diversos alimentos, tais como, malte, temperos, tabletes de Knorr, Maggi, sorvetes, bebidas em pó, chocolates, pudins, caldo de feijão.

A gliadina é o aminoácido que mais produz efeitos indesejáveis, pois ele é a substância mais inflamatória do intestino delgado, desencadeando reações alérgicas de sinusites, enxaquecas, bronquites, asmas, psoríase, etc.


O trigo é o grão mais plantado no mundo depois da soja. Esse trigo que comemos não é o mesmo que os nossos antepassados comiam. Com o avanço das pesquisas para se obter o melhor grão para a panificação, ocorreram diversos cruzamentos de vários tipos de trigo através da hibridação, e com isso, a concentração da proteína do glúten aumentou mais de 400% no novo grão, melhorando assim a qualidade dos produtos de panificação. 

A partir do século XIX, o trigo começou a ser processado em escala comercial, deixando de ser triturado em moinho de pedra onde se mantinha a sua integralidade e passou a ser uma farinha branca refinada, sendo mais valorizada pela sua cor e qualidade dos produtos. 

Esta é, apenas, pequena parte da explicação de tantos transtornos de saúde que esse alimento vem produzindo desde o início da década de 1950.

”à humanidade não evoluiu para consumir glúten e, portanto, não pode digerir corretamente”. Palavras do Dr. Alessio Fasano, foi diretor do Centro de Pesquisa Celíaca em Massachusetts. 

Ele cita que o nosso intestino, aceita o glúten como um invasor estranho, e o nosso sistema de defesa cria uma resposta imune a ele. Isto ocorre com todas as pessoas em graus diferentes de tolerância. 

Não significando que todas as pessoas devem evitar comer o trigo, mesmo, porque tem pessoas, com alergia ao glúten e não ao trigo integral.

O que pode ser alimento para uma pessoa, poder ser veneno para outra. Quem tem doenças autoimunes, tem mais complicações.

Há dezesseis anos, Fasano e sua equipe descobriu que o glúten danifica as junções de ligação das vilosidades intestinas, quebrando as zonulinas, molécula que faz a união das vilosidades, deixando passar fragmentos de proteína do glúten para a corrente sanguínea, assim como, fragmentos de bactérias e outros alimentos. 

Com isso o intestino fica mais permeável, produzindo inflamações e reações autoimunes. Podendo causar sintomas, como diarreia, obstipação, náusea, dor abdominal, alergias na pele, escorrimento nasal.

Com o passar dos anos a mucosa do intestino delgado ficará cada vez mais frágil e as vilosidades ficarão mais achatadas e desgastadas, havendo uma diminuição na absorção dos nutrientes essenciais à saúde, produzindo, anemia, desnutrição, osteoporose, distúrbios neurológicos, psicológicos, de fígado, articulações e sistema nervoso.

Pesquisas recentes têm demonstrado a relação do glúten com esquizofrenia, uma vez que muitos esquizofrênicos tiveram ou tem uma histórico de doenças celíaca. 

Em populações que tem tradição de uma dieta livre de glúten na sua vida diária, a ocorrência dessa doença é extremamente rara, apenas 2 pessoas em 65.000 tem essa doença, enquanto nos países com tradição de dieta com glúten é de uma pessoa para cada 100 habitantes, sendo comum a esquizofrenia em alguns países da Europa e ocidente.

A doença celíaca tem relação direta com o trigo e, portanto, deve-se ter uma dieta livre de trigo e seus derivados, devendo abster-se de quaisquer vestígios de glúten na alimentação.

Já é sabida a relação direta da obesidade com produtos light, diet, e os carboidratos refinados contendo o glúten. Essa proteína se esconde nos mais diversos tipos de alimentos processados, como, molhos de soja, frios, massas, biscoitos, doces e produtos de valor reduzido de gorduras.

Segundo a nutricionista, Fabíola Pires, autora da dissertação de mestrado “Efeitos da exclusão dietética do glúten de trigo em modelo experimental de obesidade”, apresentada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

A pesquisa teve uma duração de oito semanas, ela reuniu 40 ratinhos de laboratório e separou-os em dois grupos, um dos grupos recebeu dieta rica em gordura sem glúten e outro grupo recebeu a mesma dieta com glúten. 

Conclusão, os animais que tiveram a dieta com glúten, houve um ganho de peso em 25% a mais do peso corporal e 33% de gordura abdominal, em relação aos que não tinham glúten na dieta. 

Os ratinhos que não receberam glúten apresentaram menor ganho de peso e gordura na região abdominal, como também, menor sensibilidade à ação do hormônio insulina, ou seja, menor risco de desenvolver diabetes.

Quando se tem a orientação de um nutricionista e aprende-se a reeducação alimentar e corta da dieta esses pseudos alimentos, você retira da sua vida todos os carboidratos refinados, justamente os que estão ligados ao ganho de peso e obesidade. 

É quando eu afirmo, que a mudança para uma dieta livre de glúten vai ajudar significativamente na perda de peso. Essa troca deve ser orientada, para que seja feita uma substituição segura dos alimentos que contem glúten com escolhas saudáveis, como alimentos integrais, verduras e legumes de baixo índice glicêmico.

Através da anamnese e um simples exame de sangue pode-se identificar a intolerância ao glúten ou doença celíaca. 

As pessoas intolerantes ao glúten, devem procurar um bom nutricionista para tratar a disbiose e equilibrar a microbiota intestinal, e não excluir totalmente o trigo da dieta, mas fazendo uso esporadicamente e encontrar o seu nível de tolerância ao trigo.

Por exemplo, um quibe não pode causar qualquer mal, mas talvez, esse mesmo quibe por três dias seguidos, poderá trazer um desconforto indesejado. Neste caso, é aconselhável suspender o glúten por duas semanas e observar uma melhora significativa.

Hoje em dia é difícil saber qual é o trigo que não é transgênico e que recebe aplicação do defensivo agrícola chamado, glifosato, por este motivo o trigo que consumimos hoje é mais perigoso do que o trigo cultivado na época do período medieval.

O pesquisador Stephanie Seneff, Ph.D.,do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, juntamente com Anthony Samsel , Ph.D., afirmou que a doença celíaca tem relação bem próxima com uso indiscriminado do glifosato, herbicidas Roundup‎ da Monsanto, sendo o defensivo mais utilizado no mundo.

Nas culturas de grãos, trigo, milho, arroz, feijão e soja. Provou que ele destrói a flora intestinal causando sérios danos nos intestinos e é agente cancerígenos(classe 2A), câncer de pulmão e linfomas, e pasmem, e na verdade ele é patenteado como um antibiótico.

Referências.

Celiac.com, inseguro sem glúten lista de alimentos
Gastroenterologia Julho de 2009; 137 (1): 88-93
Entropia 2013, 15 (4), 1416-1463

Interdiscip Toxico. Dez 2013; 6 (4): 159-184.
Agricultura e do Desenvolvimento Rural, a dessecação ou pré-colheita glifosato Aplicação.


Páginas em Destaque

A dieta alcalina na prevenção e tratamento da osteoporose.

  ‍ Fonte: FreeImages‍ A osteoporose é uma condição que afeta muitas pessoas, especialmente mulheres na pós-menopausa. É caracterizada pela ...