O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

O glúten não vai deixar você emagrecer - Saiba por quê.

A origem do significado da palavra glúten vem do latim que significa "colagem”. Na prática dietética, quando se faz a separação do amido do trigo, o que sobra é uma gosma de cor amarelo castanho, semelhante a uma borracha de boa elasticidade. 

É exatamente essa parte do trigo que se valoriza na panificação por ser ela quem dá a textura, maciez e fofura as massas.

O glúten é a união das moléculas proteicas de gliadina e glutenina, que quando unidas com o amido do trigo e água se transforma em uma massa resistente e elástica, encontrada principalmente nos cereais, trigo, cevada, espelta (trigo-vermelho), tricalhe, centeio, no entanto, também se encontra presente em pequenas quantidades na aveia e outros grãos que sofrem contaminação cruzada, por serem armazenados com produtos ricos em glúten. 

Ele pode estar escondido em diversos alimentos, tais como, malte, temperos, tabletes de Knorr, Maggi, sorvetes, bebidas em pó, chocolates, pudins, caldo de feijão.

A gliadina é o aminoácido que mais produz efeitos indesejáveis, pois ele é a substância mais inflamatória do intestino delgado, desencadeando reações alérgicas de sinusites, enxaquecas, bronquites, asmas, psoríase, etc.


O trigo é o grão mais plantado no mundo depois da soja. Esse trigo que comemos não é o mesmo que os nossos antepassados comiam. Com o avanço das pesquisas para se obter o melhor grão para a panificação, ocorreram diversos cruzamentos de vários tipos de trigo através da hibridação, e com isso, a concentração da proteína do glúten aumentou mais de 400% no novo grão, melhorando assim a qualidade dos produtos de panificação. 

A partir do século XIX, o trigo começou a ser processado em escala comercial, deixando de ser triturado em moinho de pedra onde se mantinha a sua integralidade e passou a ser uma farinha branca refinada, sendo mais valorizada pela sua cor e qualidade dos produtos. 

Esta é, apenas, pequena parte da explicação de tantos transtornos de saúde que esse alimento vem produzindo desde o início da década de 1950.

”à humanidade não evoluiu para consumir glúten e, portanto, não pode digerir corretamente”. Palavras do Dr. Alessio Fasano, foi diretor do Centro de Pesquisa Celíaca em Massachusetts. 

Ele cita que o nosso intestino, aceita o glúten como um invasor estranho, e o nosso sistema de defesa cria uma resposta imune a ele. Isto ocorre com todas as pessoas em graus diferentes de tolerância. 

Não significando que todas as pessoas devem evitar comer o trigo, mesmo, porque tem pessoas, com alergia ao glúten e não ao trigo integral.

O que pode ser alimento para uma pessoa, poder ser veneno para outra. Quem tem doenças autoimunes, tem mais complicações.

Há dezesseis anos, Fasano e sua equipe descobriu que o glúten danifica as junções de ligação das vilosidades intestinas, quebrando as zonulinas, molécula que faz a união das vilosidades, deixando passar fragmentos de proteína do glúten para a corrente sanguínea, assim como, fragmentos de bactérias e outros alimentos. 

Com isso o intestino fica mais permeável, produzindo inflamações e reações autoimunes. Podendo causar sintomas, como diarreia, obstipação, náusea, dor abdominal, alergias na pele, escorrimento nasal.

Com o passar dos anos a mucosa do intestino delgado ficará cada vez mais frágil e as vilosidades ficarão mais achatadas e desgastadas, havendo uma diminuição na absorção dos nutrientes essenciais à saúde, produzindo, anemia, desnutrição, osteoporose, distúrbios neurológicos, psicológicos, de fígado, articulações e sistema nervoso.

Pesquisas recentes têm demonstrado a relação do glúten com esquizofrenia, uma vez que muitos esquizofrênicos tiveram ou tem uma histórico de doenças celíaca. 

Em populações que tem tradição de uma dieta livre de glúten na sua vida diária, a ocorrência dessa doença é extremamente rara, apenas 2 pessoas em 65.000 tem essa doença, enquanto nos países com tradição de dieta com glúten é de uma pessoa para cada 100 habitantes, sendo comum a esquizofrenia em alguns países da Europa e ocidente.

A doença celíaca tem relação direta com o trigo e, portanto, deve-se ter uma dieta livre de trigo e seus derivados, devendo abster-se de quaisquer vestígios de glúten na alimentação.

Já é sabida a relação direta da obesidade com produtos light, diet, e os carboidratos refinados contendo o glúten. Essa proteína se esconde nos mais diversos tipos de alimentos processados, como, molhos de soja, frios, massas, biscoitos, doces e produtos de valor reduzido de gorduras.

Segundo a nutricionista, Fabíola Pires, autora da dissertação de mestrado “Efeitos da exclusão dietética do glúten de trigo em modelo experimental de obesidade”, apresentada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

A pesquisa teve uma duração de oito semanas, ela reuniu 40 ratinhos de laboratório e separou-os em dois grupos, um dos grupos recebeu dieta rica em gordura sem glúten e outro grupo recebeu a mesma dieta com glúten. 

Conclusão, os animais que tiveram a dieta com glúten, houve um ganho de peso em 25% a mais do peso corporal e 33% de gordura abdominal, em relação aos que não tinham glúten na dieta. 

Os ratinhos que não receberam glúten apresentaram menor ganho de peso e gordura na região abdominal, como também, menor sensibilidade à ação do hormônio insulina, ou seja, menor risco de desenvolver diabetes.

Quando se tem a orientação de um nutricionista e aprende-se a reeducação alimentar e corta da dieta esses pseudos alimentos, você retira da sua vida todos os carboidratos refinados, justamente os que estão ligados ao ganho de peso e obesidade. 

É quando eu afirmo, que a mudança para uma dieta livre de glúten vai ajudar significativamente na perda de peso. Essa troca deve ser orientada, para que seja feita uma substituição segura dos alimentos que contem glúten com escolhas saudáveis, como alimentos integrais, verduras e legumes de baixo índice glicêmico.

Através da anamnese e um simples exame de sangue pode-se identificar a intolerância ao glúten ou doença celíaca. 

As pessoas intolerantes ao glúten, devem procurar um bom nutricionista para tratar a disbiose e equilibrar a microbiota intestinal, e não excluir totalmente o trigo da dieta, mas fazendo uso esporadicamente e encontrar o seu nível de tolerância ao trigo.

Por exemplo, um quibe não pode causar qualquer mal, mas talvez, esse mesmo quibe por três dias seguidos, poderá trazer um desconforto indesejado. Neste caso, é aconselhável suspender o glúten por duas semanas e observar uma melhora significativa.

Hoje em dia é difícil saber qual é o trigo que não é transgênico e que recebe aplicação do defensivo agrícola chamado, glifosato, por este motivo o trigo que consumimos hoje é mais perigoso do que o trigo cultivado na época do período medieval.

O pesquisador Stephanie Seneff, Ph.D.,do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, juntamente com Anthony Samsel , Ph.D., afirmou que a doença celíaca tem relação bem próxima com uso indiscriminado do glifosato, herbicidas Roundup‎ da Monsanto, sendo o defensivo mais utilizado no mundo.

Nas culturas de grãos, trigo, milho, arroz, feijão e soja. Provou que ele destrói a flora intestinal causando sérios danos nos intestinos e é agente cancerígenos(classe 2A), câncer de pulmão e linfomas, e pasmem, e na verdade ele é patenteado como um antibiótico.

Referências.

Celiac.com, inseguro sem glúten lista de alimentos
Gastroenterologia Julho de 2009; 137 (1): 88-93
Entropia 2013, 15 (4), 1416-1463

Interdiscip Toxico. Dez 2013; 6 (4): 159-184.
Agricultura e do Desenvolvimento Rural, a dessecação ou pré-colheita glifosato Aplicação.


SUCRALOSE - Engorda - saiba por quê.




SUCRALOSE - Engorda - saiba por quê.

A sucralose hoje é o adoçante mais recomendado em todo mundo. E cada vez mais produtos light estão vindos com a sucralose em sua composição. 

O fabricante que desenvolveu este adoçante foi à empresa Americana Splenda, que disseminou na mídia, como sendo um produto derivado da cana-de-açúcar e por isso recebeu rótulo de natural, “Feito de açúcar, portanto, tem gosto de açúcar” isso tudo foi estratégia de marketing para popularizar o adoçante e se tornar o mais vendido em todo planeta.

Como desenvolveram a SUCRALOSE.

Muito bem! Eles pegaram uma molécula de açúcar (sacarose) que é um dissacarídeo, composto de uma molécula de glicose e outra molécula de frutose ligadas entre si e acrescentaram, três moléculas de cloro a sacarose (açúcar) dando origem a uma nova substância chamada de fruto-galactose, que não existe na natureza. É obra da criação do homem. 

Quando ingerida, o nosso corpo não sabe o que fazer com ela porque não possui células com receptores específicos para metabolizá-las, portanto, irá ao longo do tempo produzir efeitos colaterais indesejados. 

Esse adoçante possui moléculas quimicamente semelhantes às moléculas do DDT (pesticida), ou seja, não tem mais nada que se pareça com açúcar. 

Por ela ser digerida parcialmente no trato-gastrointestinal, local que também tem receptores para sabor doce do tipo, (T1R2 e T1R3) assim como as papilas da língua e células betas do pâncreas.

Quando a sucralose ativa esses receptores, estimulam os receptores de glicose associados ao sódio (SGLTI-1), que vai gerar um maior aumento na captação de glicose e sódio, e vai induzir o receptor GLP-1, via glucagon a estimular as células betas do pâncreas a produzir mais insulina, podendo acarretar um quadro de hiperinsulinemia.

Os adoçantes de uma forma geral aumentam a carga glicêmica da refeição. A sucralose é um composto clorado, pertencente às dioxinas e ao DDT (pesticida), são altamente tóxicos e sendo classificada, como poluentes orgânicos persistentes que causam sérios danos a saúde e ao meio ambiente.

Sintomas provocados pelo uso da sucralose, vou citar alguns deles:

Problemas gastrointestinais, convulsões, vertigem, e enxaquecas, tireoidites, visão embaçada, reações alérgicas, câncer, obesidade e aumento de açúcar no sangue.

A sucralose não é o adoçante mais adequado para consumir já que, quando aquecida, libera uma substância conhecida como choropropanol, pertencente à classe das dioxinas. 

A dioxina é um produto proveniente de fundição, incinerações, branqueamento com cloro, pesticidas, seus efeitos contribuem para a incidência de cânceres e desregulação endócrinas.

Este produto foi usado durante a guerra do Vietnã. Foi um dos, componentes tóxico da substância agente laranja usada para desfolhar selvas. 

Foi constatado que a sucralose usada em preparações feitas em panelas de aço inoxidável, produz composto tóxico conhecido como dibenzofuranos policlorados (PCDF).

Uma pesquisa com animais publicado em 2008 descobriu que a sucralose pode danificar 50% do microbioma intestinal, abrindo a porta para a proliferação de bactérias hostis causadoras de problemas de saúde.

O diabético que usa adoçante tem o GLP, peptídeo-1 de glicose, insulina e glucagon alterados, pois a sucralose afeta as respostas glicêmicas de insulina.

A revista Diabete Care, comparou com o grupo controle, pacientes obesos usando sucralose, tiveram um aumento no pico das concentrações plasmáticas, na taxa de secreção de insulina.

O ideal é evitar adoçantes artificiais, todos eles são prejudiciais garantidamente, incluindo, o aspartame, (Nutrasweet, Equal, Splenda, Wow Nutrition (Gold), sacarina, ciclamato de sódio, acessulfame de potássio, etc.).

O adoçante que continua sendo atualmente o mais seguro e comprovadamente natural, é a Stevia reubadiana, porque até o momento nenhum estudo publicou nada que a desabone.

Vários estudos tem identificado na Stévia, propriedades anti-diabética, protetor renal, antioxidante, hepatoprotetor, e na recuperação de células beta do pâncreas, reduz a pressão arterial e inflamação intestinal. Libera menos insulina do que qualquer outro adoçante já descoberto.

A tentativa de usar adoçantes pode gerar desequilíbrio na bioquímica corporal e quando se ingere refrigerantes diet, ou outro alimento diet com intenção de reduzir calorias, é o mesmo de trocar sem fazer qualquer diferença, porque a maioria dos estudos tem mostrado claramente que essa não e a melhor estratégia, pois esses adoçantes vão duplicar o desejo por algo doce aumentando a compulsão por carboidratos e estimulam o aumento do apetite e aumento da gordura visceral, elevando o risco de obesidade e doenças metabólicas.

O importante disso tudo não é que esse adoçante é nocivo a nossa saúde, mas o que devemos saber é como essas empresas farmacêuticas, usam táticas para manipular e enganar o consumidor e ganhar dinheiro com a indústria do adoecimento.

Da mesma forma, ocorre com a indústria de alimentos colocando no mercado produtos de fácil preparo com o rótulo de saudável e natural, para facilitar a vida da dona de casa.

Estamos nos desviado, dos princípios sólidos já estabelecidos e usados pelos nossos antepassados, para se mantiver mais saudáveis. Devemos saber que nossos genes não se adaptam tão facilmente e levam milhões de anos para uma mudança em nosso ambiente.

Nosso corpo não está programado para assimilar e aceitar alimentos modificados ou novas substâncias (artificiais), inseridos em diversos produtos, como exemplo (corantes, estabilizantes, reguladores de acidez, emulsificantes, clareadores, espessantes, e conservante dióxido de enxofre, nitratos, nitritos, parabenos, sorbato de potássio (ácido sórbico), benzoato de sódio (ácido benzoico).

O nosso criador nos deu um corpo projetado para não adoecer, mas quando nos expomos a alimentos tóxicos e a um estilo de vida diferente dos nossos ancestrais, dormindo tarde, exposição exagerada a ondas eletromagnéticas, uso excessivo de aparelhos de informática, produtos de limpeza, de beleza, agrotóxicos, etc., e sem um suporte nutricional adequado para superar e prosperar vai perdendo a vitalidade e caminhando em direção as doenças metabólicas.

Depois que aprendemos as artimanhas de como eles manipulam e distorce uma verdade, então saberemos ser mais cautelosos e céticos quando surgem novos produtos.

Referências.

Food and Drug Administration "Final Rule" para Sucralose, 21 CFR Part 172, Docket No. 87F-0086.
Senhor GH, Newberne PM. Mineralização renal - uma lesão onipresente em estudos com ratos crônicas. Food Chem Toxicol 1990 Jun; 28: 449-55.
Labare MP, Alexander M. Microbial co-metabolismo de sucralose, um dissacarídeo clorada, em amostras ambientais. Appl Microbiol Biotechnol. 1994 outubro.
Hunter BT. A sucralose. Pesquisa Revista dos consumidores, Oct90, Vol. 73 Issue 10, p8, 2p.
Maudlin RK. FDA aprova sucralose para uso expandido. Modern Medicine, Oct99, Vol. 67 Issue 10, p57, 1 / 9p.
Sucralose - um novo adoçante artificial. Carta médica sobre Drogas & Therapeutics, 07/03/98, Vol. 40, Edição 1030, p67, 2p.







QUEM PODE E QUEM NÃO PODE BEBER CHÁ VERDE.


Tem-se falado muito nos benefícios e propriedades do chá verde (Camélia sinenses) como 
antioxidante natural, anti-inflamatório e anticancerígenos, devido a presença de polifenois, catequinas, quercetina, (EGCG) epigalato-catequina-galato.

Porem, para algumas pessoas o chá verde é de fato nocivo.  Agora vou explicar o que você realmente precisa saber, antes de consumir alimentos da moda quando a mídia enfatiza muito suas qualidades.
É preciso ter cuidado e sempre consultar um nutricionista antes de consumir certos alimentos, tais como chá verde, gogi berry, café, etc.

Como surge uma doença autoimune?

O nosso corpo tem defesas naturais pra combater qualquer tipo de invasor. O nosso sistema imunológico é composto de células de defesas (cel. brancas), que se dividem em cinco tipos, sendo um deles os linfócitos que se dividem em células T e B.

As células T possuem uma subdivisão: células T auxiliares reguladoras, citotóxicas e células T supressoras. 

Na prática o sistema imunológico funciona da seguinte forma. Quando ocorre uma lesão, como exemplo um machucado na pele, as primeiras células de defesas que são atraídas para o local são os macrófagos, são os “seguranças” do corpo que iniciam o primeiro ataque ao invasor, enquanto aguarda a chegada dos “soldados” mais capacitados, que são as células T help auxiliares, que por sua vez chamam as células T citotóxicas e as células NK(Natural Kiler), que são células mais fortes que matam bactérias mais resistentes, após mata-las elas ativam as células T supressoras para concluir o ataque e fazer a faxina. 

Quando o invasor é uma bactéria mais resistente para as células T ou se tá difícil para eliminar o invasor, quando se trata de um vírus, entram em ação as células B que se juntam na luta, pois elas produzem anticorpos específicos para aquele invasor, e com base nas informações das células T help elas passam todas as características do invasor, po exemplo. (individuo de chapéu vermelho e short preto) então as células B, criam um anticorpo para que todo sistema imunológico possa identificar e eliminar mais rápido o intruso facilitando o trabalho das células NK e células citotóxicas. 

O que realmente se precisa saber e entender é que: O primeiro sinal de invasão das células T gera uma resposta chamada "resposta Th1”. A segunda “resposta” gerada pelas células B é da formação de anticorpos que é uma “resposta” Th2.



Saiba Como Conservar - O Restante do Vinho que Sobrou na Garrafa

Saiba Como Conservar - O Restante do Vinho que Sobrou na Garrafa

Para aquelas pessoas que gostam de apreciar um bom vinho, tal como, Jeff Hill Pinot Noir, Chateau Pichon Longueville Contesse de Laland, Brunello di Montalcino Capana.

Na hora de saboreá-lo só consegue beber a metade da garrafa e não sabe o que fazer com o restante do vinho, porque se ele ficar na mesma garrafa irá perder toda sua jovialidade, característica e oxidar, sem falar que é um grande desperdício e prejuízo, pois, literalmente é dinheiro que vai escorrer pelo ralo da pia. 

O ideal seria ao abrir uma garrafa de vinho beber todo o seu conteúdo no máximo até o dia seguinte, se ao abrir a garrafa e tornar a fechá-la com a mesma rolha, vai ficar um grande espaço vazio, que nada mais é do que oxigênio retido no interior da garrafa e ao passar das horas ele irá deixa de ser vinho e passará a se transformar lentamente em vinagre.

Seria interessante conservar o restante do vinho para outra ocasião, a não ser que, você tenha grana extra pra comprar uma Enomatic(Máquina, tipo, mini geladeira, que mantem até oito garrafas de vinhos abertas prontas pra serem servidas até trinta dias). 

Então, surge o grande dilema de como manter aquele vinho com as mesmas condições do dia da abertura, sem perder parte de suas caracteristicas organolépticas. 

A solução mais simples, econômica e prática é usar aquelas garrafinhas pequenas de vinho ou de cerveja de 375ml, com tampa rosqueável, tipo (Screw cap). É a melhor rolha para engarrafar vinhos.

O problema é exatamente por conta do oxigênio que oxida e deve ficar do lado de fora da garrafa, não no seu interior, o qual não deixa o vinho ficar bouchonné (significa que o vinho está contaminada por um fungo transmitido pela rolha de cortiça ou pelo próprio ambiente da vinícola).

A outra vantagem dessa tampa é a possibilidade de reciclagem, fácil manuseio, dispensa o uso do saca rolha, que dependendo do local e ocasião ajuda muito, como também, na hora de guardar o seu vinho as garrafas não precisam ficar deitadas, podem ficar na vertical sem problemas.

É bem simples para aproveitar o que sobrou do vinho, basta somente pegar uma ou duas garrafinhas dessas e enchê-las com a sobra do vinho até a borda, de forma que não deixe ficar espaço de ar entre o líquido e a tampinha.

Imagina abrir uma garrafa de vinho caro que custou R$250 a R$!000, tomar apenas uma taça e guardar inadequadamente, não é apenas um desperdício de dinheiro, mas um pecado mortal para os amantes da arte de degustar um bom vinho.

Existe outra forma de contorna esse impasse, através da inovação da rolha inteligente com sistema de fechamento a vácuo, chamada de FLAVORWINE, que consegue conservar até  97,8% do sabor e aroma do vinho por duas semanas.

Essa maravilha foi aprovada em um dos maiores concursos de vinho do mundo a "Challenge Internacional du Vin".

E poderá continuar a degustação quando a ocasião sugerir um bom vinho com as mesmas propriedades, por pelo menos um mês. Depois lave-as bem em água fervente juntamente com as tampinhas, deixe secar e volte a usar novamente.
Texto adaptado de Silvia Cintra Franco.

KEFIR: Bactérias do bem viver. Você conhece?


Kefir não é  remédio é um alimento originário das montanhas do Cáucaso, Tibet. e Mongólia próximo da Rússia. Esse alimento probiótico, tradicionalmente vem sendo repassado de geração em geração. O seu nome em eslavo significa"passar bem ","bem viver". A origem dos grãos, segundo os mulçumanos, foi um presente de Alá e por ter sido um presente ele não deve ser vendido, deve ser sempre conseguido por meio de doação. Há milhares de anos ele vem sendo repassado de mão em mão, mantendo essa corrente girando para não ser quebrada, conseguindo formar uma grande onda de solidariedade, através de um alimento que tem feito milhares de pessoas a ganhar mais qualidade de vida. A semente do kefir se constitui de pequenos grânulos gelatinosos semelhantes a couve flor, de forma irregular, envolvido por anel de polissacarídeos denominados de refiram, com coloração esbranquiçada(kefir do leite) e cor bege(kefir do açúcar mascavo).

O kefir está dentro da categoria dos alimentos funcionais por possuir propriedades terapêuticas. Segundo a resolução 46/23/2007 do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leites Fermentados do Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, define o Kefir como, " Leite fermentado, adicionado ou não de outras substâncias alimentícias, obtida por coagulação e diminuição do pH do leite ou reconstituído, adicionado, ou não de outros produtos lácteos, cuja fermentação se realiza com cultivo de ácidos-lácteos elaborados com grãos de kefir.

SALMÃO! VOCÊ TÁ COMENDO GATO POR LEBRE E PAGANDO CARO.



O salmão está ficando cada vez mais acessível na mesa dos brasileiros. Podemos encontrá-lo facilmente em promoções nos mais variados supermercados. Quando se fala em salmão, rapidamente pensamos em alimentação saudável, visto, que é uma boa fonte proteica, com vitaminas A, D, E e do complexo B, magnésio, ferro, presentes em abundância no salmão selvagem, rica em ômega3, substância que protege o sistema cardiovascular, melhora o humor, depressão, reduz o ldl colesterol,e anti-inflamatório natural. 

É importante saber que o salmão natural se alimenta de fontes de ômega 3, como algas oceânicas e fitoplânctons, assim, ele converte e produz astaxantinas e cantaxantinas naturais e armazena esses compostos em sua carne, apresentando uma coloração "salmão". Já o salmão de cativeiro é alimentado com ração, que não apresenta nenhuma fonte segura de ômega 3 em sua composição.

Com o aumento da popularidade do salmão, empresários tiveram a ideia de criar o salmão em cativeiro e produzir em grande escala, e colocar no mercado em tempo recorde e a preço acessível, um peixe cobiçado. Contudo, mais uma vez o consumidor desavisado está comprando e comendo gato por lebre, pois este salmão, é muito diferente do verdadeiro salmão selvagem, que é raro, caro, mais nutritivo e mais delicioso, que se alimenta basicamente do camarão Krill, algas oceânicas e fitoplânctons, que dá característica especial a sua carne, e leva até cinco anos para atingir a maturidade.

O salmão encontrado nos mercados e restaurantes são importados principalmente dos criadouros do Chile, Escandinávia e EUA. Mais da metade de todo o salmão consumido no mundial é oriundo de cativeiro. A Noruega é o maior exportador mundial e o Chile o segundo maior e principal exportador para o Brasil.

Páginas em Destaque

A dieta alcalina na prevenção e tratamento da osteoporose.

  ‍ Fonte: FreeImages‍ A osteoporose é uma condição que afeta muitas pessoas, especialmente mulheres na pós-menopausa. É caracterizada pela ...